Uma das metas da atual gestão da OAB/MT, presidida pelo advogado Maurício Aude, é não transigir no que diz respeito à violação das prerrogativas profissionais. Para tanto, com o apoio do presidente do Tribunal de Defesa das Prerrogativas (TDP), Luiz da Penha Correa, quatro atos de desagravos públicos foram realizados ao longo de 2013, garantindo e reafirmando a importância da instituição e dos advogados para a sociedade.
Os desagravos foram em desfavor de um promotor de justiça, o qual ofendeu a classe advocatícia afirmando em um meio de comunicação que “os bons advogados dos acusados são pagos com dinheiro público roubado da população”; contra um vereador de Pontes e Lacerda, que insultou a classe advocatícia ao dizer que os advogados “são frouxos, que aceitam isso e não representam a juíza dessa estirpe", referindo-se a um fato em que tinha sido intimado a depor como testemunha em processos judiciais e amargado longa espera no interior do fórum; contra um juiz de Comodoro, o qual relatou que uma advogada teria envolvimento com uma quadrilha que assaltou duas agências bancárias daquele município em outubro do ano passado; e em face de policiais militares que agrediram e detiveram um advogado e uma advogada que defendiam estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso durante um protesto.
Por isso, as diretorias da OAB/MT e do TDP reiteram o pedido para que qualquer profissional que tenha suas prerrogativas violadas comunique a entidade pelo telefone de plantão do tribunal, que é o (65) 9239-1000. O TDP é composto por um membro de cada subseção, responsável por estreitar o relacionamento e intermediar na resolução de eventuais problemas enfrentados pelos advogados.
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