A Penitenciária do Estado (PCE) não conta com uma saída alternativa no setor de saúde, fazendo com que os servidores da área fiquem expostos quando do princípio de rebelião ou motim. Isso fez com que a presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da OABMT, Betsey Polistchuk de Miranda, após o pedido das Secretarias Estadual e Municipal de Saúde, encaminhasse à Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) um requerimento para sua construção.
A advogada informou que a entrada desses profissionais no setor de saúde é condicionada à entrada da equipe de contenção (agentes prisionais que cuidam da segurança dentro dos raios). “Isso significa que, na falta dos agentes prisionais, as pessoas da saúde não adentram em sua sala”, resumiu Betsey Miranda.
De acordo com a presidente da CDH, o pedido feito à Sejudh é para também construir um setor específico para os profissionais da área da saúde em local distante da carceragem, propiciando mais segurança a eles.
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